domingo, 28 de março de 2021

O bode na maçonaria

Esclarecendo "um pouco" sobre a lenda do Bode na maçonaria 
 
Dentro da organização maçônica, muitos desconhecem o apelido de "bode" dado ao Maçom. A origem desta denominação data do ano de 1808. Por volta do ano II e III do século d.C. vários Apóstolos saíram para o mundo a fim de divulgar o cristianismo. Alguns foram para o lado judaico da Palestina. E lá, curiosamente, notaram que era comum ver um judeu falando ao ouvido de um bode, animal muito comum naquela região.
Até que Paulo, o Apóstolo, conversando com um Rabino de uma aldeia, foi informado que aquele ritual era usado para expiação dos erros. Fazia parte da cultura daquele povo, contar alguém da sua confiança, quando cometia, mesmo escondido, as suas faltas, ficaria mais aliviado junto a sua consciência, pois estaria dividindo o sentimento ou problema. Mas por que bode?
Quis saber Paulo. É porque o bode é seu confidente. Como o bode nada fala, o confesso (penitente) fica ainda mais seguro de que seus segredos serão mantidos, respondeu-lhe o Rabino. Porém, irmãos de fibra na clandestinidade, se reuniram, tentando modificar a situação do país. Neste período, vários Maçons foram presos pela Igreja e submetidos a terríveis inquisições. Porém, ela nunca encontrou um covarde ou delator entre os Maçons. Chegando a ponto de um dos inquisidores dizer a seguinte frase a seu superior:
– “Senhor este pessoal (Maçons) parece BODE, por mais que eu flagele não consigo arrancar-lhes nenhuma palavra”.
Assim, a partir desta frase, todos os Maçons tinham, para os inquisidores, esta denominação: “BODE” – aquele que não fala, sabe guardar segredo.
O Simbolismo da Imagem do Bode, acredito, é filosófico, é mais profundo. De todo os sentidos vitais, o bode é relacionado ao mais nobre – o da Visão. Seus olhos penetrantes, que lhe permitem distinguir a erva sã da daninha e apenas da primeira se alimentar, revelam-se afinal como os nossos Olhos deveriam ser, enxergando o mundo a nossa volta, separando o que nos traria o mal, e se alimentando do que traga às nossas mentes e corações, o mais Próximo da Perfeição. Assim, como o Bode, que sobe a montanha para buscar ervas benéficas para se alimentar, é o Maçom (o Bode filosófico) que sobe os graus de cada rito para poder alimentar sua Alma, de forma sadia, buscando chegar mais próximo do Grande Arquiteto do universo Deus

Tembém uma outra história que diz que se amarrava um Bode em frente de um determinado local na cidade para que os maçons, sendo perseguidos e impossibilitados de fazer suas reuniões, soubessem onde seriam as mesmas . A presença do Bode era uma espécie de sinal ou demarcação
Obs: SÃO LENDAS SOBRE TAL APELIDO


Fonte/Créditos: Papo de Bode

Um comentário:

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