segunda-feira, 13 de dezembro de 2021

Mitos e Verdades sobre a nota de 01 dólar

📝 Ao contrário do que algumas pessoas pensam, os símbolos da pirâmide e do olho na nota de um dólar não foi uma ação proposital da Maçonaria para colocar sua simbologia na moeda norte-americana.
.
▪️ A começar que o olho e a pirâmide fazem parte do Grande Selo dos Estados Unidos, e só foram colocadas no dólar em 1935. Quando este selo foi criado, a comissão tinha quatro homens e apenas um único maçom: Benjamin Franklin.
.
▪️ Benjamin desenhou o Grande Selo em 1776 e o único artista do grupo, Pierre du Simitiere, que nem era maçom, sugeriu a imagem do olho dentro de um triângulo para representar Deus. Duas outras comissões ajustaram o desenho antes de ser aprovado. 
.
▪️ Francis Hopkinson (outro não maçom) sugeriu a pirâmide incompleta, assim, nenhum dos desenhistas finais era maçom.
.
▪️ Vale ressaltar que o olho dentro do triângulo para representar Deus aparece ao longo do Renascimento, muito antes de a Maçonaria Especulativa surgir. 
.
▪️ O Triângulo de três lados idênticos representa a crença cristã da Trindade de Deus (Pai, Filho e Espírito Santo). Nenhum registro associa a Maçonaria ao símbolo antes de 1797, nem é o símbolo relacionado, de alguma forma, com os Illuminati da Baviera.
.
▪️ Quanto à pirâmide inacabada, ela representa a nova e forte nação dos Estados Unidos, destinada a resistir por séculos, assim como as famosas pirâmides do Egito. Ela possui 13 fileiras de pedras, representando as 13 colônias originais, com a imagem de Deus olhando sobre elas.
.
👉 Para os conspiradores, não há nada de sinistro ou oculto a respeito do Olho, e ele aparece em numerosos exemplos da arte cristã de 1600 em diante. Portanto, apesar da influência da Ordem em muitos eventos da História, não podemos dizer que os símbolos da nota de 1 dólar foram arquitetados propositalmente pela Maçonaria.
.

Fonte/Créditos:
📐 CURIOSIDADES DA MAÇONARIA
https://famososmacons.blogspot.com/
.
#curiosidadesdamaconaria #curiosidadesmaconicas #maconaria #macom #freemason #estadosunidos

segunda-feira, 5 de julho de 2021

Receita de Arroz com Frutos do Mar

Menu do Chef Werley para seu almoço ou jantar: *Arroz com frutos do mar*
Ingredientes
300 gr de lula cortada em anéis
300 gr de camarão médio limpo
300 gr de filé de pescada cortado em cubos ou sororoca 
200 g polvo 
01 litro de caldo de legumes 
1 colher de azeite 
40 g de alho-poró pequeno picado
40 g de salsão pequeno picado
1cebola picada em brunoise (cubos pequenos)
1 xícara (chá) de arroz
2 xícaras (chá) de água fervente
1 lata de molho de tomate tradicional (340 g)
Q/b Sal
Q/b Salsinha 
Pimenta do reino a gosto.

Modo de Preparo
1. Em uma tigela, junte a lula, o polvo escaldado em água quente por três minutos, o camarão e o peixe. Adicione metade do caldo de legumes sobre o frutos do mar e misture. Reserve.
2. Em uma panela média, aqueça o azeite em fogo médio e refogue o mirepoix de alho-poró, cebola e o salsão por 3 minutos junto com o alho
3. Acrescente o arroz e os frutos do mar reservados e refogue por mais 3 minutos.
4. Acrescente mais fundo de caldo de legumes. Coloque a pimenta do reino e corrija o sal.Tampe a panela e cozinhe por 10 minutos.
5. Acrescente o molho de tomate tradicional, tampe a panela novamente, baixe o fogo e cozinhe por mais 10 minutos ou até secar e o arroz ficar macio. Salpique salsinha. Sirva em seguida.

Créditos da foto ilustrativa: Revista Menu /Internet

sexta-feira, 25 de junho de 2021

A Loja Gênesis de Atlântida elege o novo Venerável Mestre e sua diretoria

No último dia 15 de junho de 2.021, aconteceu a eleição para escolha da nova diretoria da Loja Gênesis de Atlântida. A votação foi realizada de forma online, através de uma plataforma disponibilizada no site do Grande Oriente Paulista - GOP.
A chapa apresentada pelo Irmão Wlademir Aparecido Domiciano denominada como "Unidos para Vencer" foi a única inscrita para o pleito 2.021/2.022 que, além dele, é composta pelos Irmãos Erick Raia (1º Vigilante), Werley Fernandes (2º Vigilante), Dimas Camargo (Capelão), Valter Castro (Tesoureiro) e Antônio Augusto Garritano (Secretário). Esses foram os cargos eleitos e já na primeira Sessão que será comandada pelo novo Venerável ele deverá empossar os demais membros que escolheu anteriormente para compor os cargos da Loja que são: Irmão Rinaldo Madrigano como 1° Diácono, Irmão João Fernando Lopes como 2° Diácono, Irmão Norberto Silva como Cobridor entre outros Irmãos que deverão ocupar cargos em Loja. 

O atual mandato, que já dura 02 anos, é presidido pelo Venerável Mestre Irmão Werley Fernandes, que deixará o cargo principal da Loja Gênesis de Atlântida em 30 junho deste ano.
Sobre este novo momento em sua vida, o Irmão Wlademir Domiciano (Mimi como é carinhosamente chamado) destacou que é com muita alegria e fé que assumirá o cargo de Venerável Mestre, que é tão importante para a Loja. “Rogo ao nosso poderoso Deus, o Grande Arquiteto do Universo, que dê sabedoria a todos os Irmãos da Loja Gênesis para que, juntos, tenhamos muita paciência, união, sabedoria e paz dentro da nossa instituição para, juntos, crescermos ainda mais.Conto com o apoio de todos, porque unidos somos um só”, ressaltou.

LOJA MAÇÔNICA GÊNESIS DE ATLÂNTIDA 

Em outubro de 2.021, a Loja Maçônica Gênesis de Atlântida completará seus 06  anos de fundação. Atualmente conta com um quadro de 20  membros ativos, mais 05 filiados que pertencem a outras Lojas e é uma entidade filosófica, formada por homens  livres e de bons costumes, que têm como seus pilares o amor à Pátria e à família, o estudo, a prática da caridade e o melhoramento do ser humano.

Situada na Rua Francisco Garrido, nº 714, no bairro Pontal Santa Marina, suas reuniões acontecem sempre às terças-feiras, às 20h00min. No entanto, estão suspensas há mais de um ano, desde o início de março de 2.020, devido às questões impostas pela pandemia da Covid-19. Assim, os Irmãos vêm mantendo suas atividades, de forma administrativa, através de reuniões online e conversas em aplicativos de mensagens.

Texto por Werley Fernandes V.M.

quinta-feira, 24 de junho de 2021

Qual São João é o de 24 de junho ?

📝 Por volta de 300 d.C., a Igreja Católica começou a dedicar festas pagãs populares aos santos. O dia mais longo do ano, 24 de junho, foi declarado o Dia de São João Batista, enquanto 27 de dezembro, o dia mais curto, foi dedicado a São João Evangelista. Coletivamente, os maçons se refere a eles como os Sagrados São Joões.
✒️ João Batista era fervoroso, enquanto João Evangelista era instruído, e, ao escolher os dois como santos padroeiros, os maçons, simbolicamente, uniram a paixão e a razão. 
.
👉 A Maçonaria desenvolveu-se quando o catolicismo romano era a religião dominante, e esses dias de festa continuaram com a Igreja Anglicana. Era comum que as guildas e outros grupos comerciais adotassem um padroeiro ou dois. Os maçons escolheram os dois São Joões, e, ao longo dos séculos, os membros comumente comemoram  seus dias de festa com banquetes. 

▪️ Curiosamente, apesar de hoje a Maçonaria ser ecumênica e não sectária, os integrantes norte-americanos mantêm os costumes de antigamente. Parte do Ritual nos Estados Unidos diz que os maçons vêm "dos Sagrados São Joões de Jerusalém", enquanto em outras partes do mundo as Lojas são dedicadas ao Rei Salomão.

📐Fonte/Créditos/Divulgação/Foto: CURIOSIDADES DA MAÇONARIA

segunda-feira, 26 de abril de 2021

O verdadeiro maçom...

LIBERDADE: ser quem sou; IGUALDADE: compreender que somos todos iguais na essência, mas diferente em talentos e habilidades; FRATERNIDADE: respeito a diversidade; CORAGEM: ser um Livre Pensador; FELICIDADE: viver como quero, e um dia de cada vez.

Fonte/Foto/Créditos: Luiz Pedreira

quinta-feira, 15 de abril de 2021

Tronco de beneficência

O TRONCO DA BENEFICÊNCIA 

José Luiz de Souza Pio, MM
Membro da Academia Amazonense Maçônica de Letras 

Beneficência é um principio ético, um tipo de ação correta ou obrigatória. É por meio do Princípio da Beneficência que se estabelece o dever maçônico de se fazer o bem aos outros, independentemente de desejá-lo ou não, e evitar sempre o mal. 
A Beneficência é também sinônimo de caridade, a virtude do amor ao próximo, e de filantropia, o sentimento que leva os homens a ajudar aos outros. 

A prática da benevolência está implicita em todos os princípios da Maçonaria. O neofito é instruído desde cedo na beleza de caridade em todas as cerimônias iniciais. Os mesmos desígnios benevolentes são repetidos quando ele avança no seu aprimoramento como maçom. 

O tronco da beneficência é uma das maneiras de se expressar a caridade, de se praticar a filantropia e a solidariedade entre irmãos. O Tronco nos mostra que o maçom não pode viver só para ele; ele tem que viver para outros que precisam de ajuda e amparo.

Em anatomia, o tronco ou torso é a parte central do corpo de vários animais (incluindo o ser humano), de onde se projetam a cabeça e os membros superiores e inferiores ou, nos quadrúpedes, anteriores e posteriores. Nas plantas, um tronco é um tipo de caule lenhoso, resistente, cilíndrico ou cônico e também mais largo na base que no topo, com ramificações, que se formam a partir de certa altura. Em geometria chama-se tronco a uma "fatia" cortada de um sólido geométrico (prisma, pirâmide, cilindro ou cone) por um plano que não intersecta as bases (ou a única base, no caso da pirâmide e do cone).

O significado do termo “Tronco da Beneficência” tem origem na construção do primeiro templo de Jerusalém. Reza a lenda que durante o período em que se construía o templo de Salomão, o sábio Rei reuniu obreiros em todo Israel e, como forma de organizar o trabalho dos operários, os classificou, segundo suas aptidões, como Aprendizes e Companheiros. 

Salomão mandou erguer duas colunas forjadas em bronze com 35 covados de altura (~18,30 m), acrescidas, ambas, com um capitel de 5 côvados (~2,60 m), artisticamente representadas na Figura 2. A coluna da esquerda foi designada pela letra B e a da direita pela letra J. Como essas colunas eram ocas, os operários resolveram quardar no interior delas todos os documentos da obra bem como os seus salários. Os Aprendizes usavam a Coluna B e os Companheiros a Coluna J. Com o andamento da obra, persistiu a tradição de abastecer as colunas com os recursos necessários à obra e manter parte desses para premiar o trabalho dos Aprendizes e Companheiros. 

Como se tornava difícil usar as colunas como cofre ou como depósito da documentação da obra, os operários resolveram criar uma réplica em miniatura das colunas em um tronco de cone (Figura 1). Essa pequena coluna era usada para receber as contribuições, sendo levada de mão em mão por todas bancadas dos operários. O operário introduzia sua mão, que ficava oculta pelo capitel da coluna, e depositava sua oferta por uma fenda feita no cimo da peça. Por tratar-se de um tronco de um cone, os arquitetos passaram a chamar essa coluna simplesmente de Tronco.

Embora a história do Tronco tenha surgido na construção do templo de Salomão, é provável que a idéia de um fundo de beneficência tenha surgido, de fato, na Idade Média, com a prática da cobrança do dízimo pela Igreja Católica. Essa prática foi iniciada com a queda do Império Romano, no século IV. A igreja ocupou o vazio do poder, e para evitar o caos financeiro, começou a cobrar o dízimo sob pena de excomunhão. No século VI, os concílios e sínodos da Igreja da França relembravam essa obrigação. O Bispo Graciano inseriu no decreto aos fiéis uma lista de bens sujeitos ao dízimo, redigida por Cesário de Arles e atribuída por ele a Santo Agostinho. O dízimo era devido por todos os participantes da igreja, até mesmo pelo rei e pela aristocracia. No Pontifício do Papa Inocêncio III (Figura 3), 1198 a 1216, surge o “tronco dos pobres”, que era a utilização de parte dos dízimos destinado à dádiva. O nome “Tronco” empregado pela Igreja Católica tem origem na palavra francesa “tronc”, que tanto significa tronco de árvore como caixa de esmolas. Até hoje, as igrejas francesas têm logo à entrada uma caixa de coleta onde se lê a palavra “Tronc”.

A antiga coleta que se fazia entre os sacerdotes foi adotada pelas antigas guildas de profissionais surgidas durante a baixa Idade Média (séculos XIII ao XV). Nessas associações de classe, os trabalhadores eram obrigados a pagar um determinado valor com a finalidade de mutualidade entre seus membros. Era costume recolher parte desses valores para socorrer os associados e estender essa proteção às viúvas, órfãos, inválidos e servia até para defesa judicial dos membros. Essa tradição passou à Maçonaria.

A Maçonaria Operativa da Idade Média desenvolveu-se em grande parte devido a associação de pedreiros livres envolvidos na construção de catedrais. Esses grupos de homens formados por profissionais da construção em pedra, escultores, cinzeladores, mestres projetistas, entre outros, eram livres de amarras feudais, com autorização para trabalharem em qualquer país da Europa, passaram a destinar parte de seus salários à caridade e às obras piedosas da corporação ou da Loja. Nessa mesma época, a Maçonaria passa a ser identificada filantrópica, usando o Tronco como a principal maneira de exercer a beneficência. 

O procedimento de coleta feito pelos maçons operativos na maçonaria medieval era feito com muita discrição. Colocava-se em uma caixa, em um saco ou em outro recipiente, a dádiva. O valor era dado de acordo com a condição e a vontade de cada irmão sem prejuízo econômico e sem revelar a quantia dada por cada um. O valor espiritual era aceito na mesma proporção daquele que não contribuía. Parte desse fundo era destinado às viúvas e aos orfãos. Por isso o termo “Tronco” passou a ser chamado de “Tronco da Beneficência” ou ainda de “Tronco da Solidariedade” e em alguns Ritos de “Tronco da Viúva”, exprimindo assim a ajuda a todos os desvalidos da sorte.

A palavra Tronco expressa também um significado simbólico. Toda arvore é sustentada pela robustez de seu tronco, em cujo interior sobe a seiva que alimenta todos seus galhos, ramos e folhas. O tronco é mais forte a medida em que, pelo passar dos anos, são acrescidos os anéis ou camadas, isto faz com que seja aumentado seu volume e tamanho, garantindo a segurança e a distribuição da seiva em toda árvore. A função do Tronco de Beneficência é crescer sempre que exista necessidade de atender aqueles Irmãos mais necessitados ou seus familiares. O Tronco somente se fortalece a medida em que aqueles que contribuem o fizerem com o intuito de ajudar. 

Atualmente, a condução do Tronco da Beneficência em Loja segue, praticamente, a mesma ritualística dos maçons operativos. As dádivas são sigilosas, feitas com discrição e forte espiritualidade. Cada irmão contribui com o que pode e, se desprovido de recursos, não dará nada, mas como todos, deve introduzir a mão direita fechada no recipiente e retirá-la aberta, pois ninguém pode servir-se das importâncias ali depositadas. Em geral recomenda-se que o irmão retire sua dádiva do bolso esquerdo do paletó, em cima do coração. Esse ato tem um forte significado simbólico, mostrando que mesmo estando o irmão desprovido de qualquer valor material ou pecuniário, ele está colocando como dádiva o seu coração.

A benevolência do Tronco é assegurada, em princípio, para os Irmãos do quadro de uma Loja, com uma única finalidade: socorro e assistência a Irmãos necessitados, suas viúvas e filhos menores de maçons já falecidos. Porque cada maçom, auxiliando a família daqueles que já partiram, sabe que, quando chegar a sua vez de partir, deixará uma rede de solidariedade em favor dos seus que dela necessitem verdadeiramente.
É importante destacar que os recursos do Tronco não fazem parte do patrimônio da Loja. Mas, a beneficência do maçom não se restringe ao nível da sua Loja. Para o maçon, a beneficência é o simples cumprimento de um dever. As ações de solidariedade ou beneficência são direcionadas em relação ao profano ou e em auxílio das organizações ou associações de ajuda humanitária ou assistencial. Nesses casos a Loja deve decidir o destino de uma parcela do Tronco.

 No Brasil, a maioria dos ritos aqui praticados, só se considera válida a sessão que o Tronco tenha circulado (exceção feita somente as sessões onde estão presentes profanos, como no caso de datas festivas, cívicas, brancas, fúnebres, entre outras). No Rito de York, o responsável por circular o tronco é o Esmoler . Esse oficial deve percorrer a Loja levando a sacola da beneficência para que cada irmão deposite ali a sua dádiva. Resultado do Tronco é conferido pelo Tesoureiro e anunciado em voz alta pelo Venerável. No REAA, a tarefa de circular o tronco cabe ao hospitaleiro.

Ao Esmoler não cabe somente circular o Tronco. Esse oficial tem uma função importantíssima na Loja. A ele cabe a tarefa de detectar as situações de necessidade e de prover o alívio à essas situações, quer agindo pessoalmente, quer convocando o auxílio de outros maçons ou, mesmo, de toda a Loja, se a situação assim justificar ou impuser. Assim, sempre que surgir ou for detectada uma situação de necessidade de auxílio, de conforto moral ou de simples presença amiga, os maçons acorrem e unem-se em torno do Esmoler. Ao Esmoler é a quem é cometida a função de organizar, dirigir, tornar eficientes, úteis, os esforços de todos os maçons em prol daquele que necessita. É um ofício muito importante em qualquer Loja maçônica, devendo, por isso, ser desempenhado por um maçom experiente, se possível um Past Master.

O Esmoler deve estar atento ao surgimento de situações de necessidade, graves ou ligeiras, prolongadas ou passageiras, e atuar em conformidade. Mas, deve contar com o apoio de todos membros da Loja para que possa atuar efetivamente. Qualquer maçom que detecte ou conheça uma situações de necessidade de outro irmão deve comunicar ao Esmoler da sua Loja, depois deixá-lo avaliar, analisar, atuar, coordenar,e colaborar para a concretização da Beneficência.

A Jóia do Esmoler é uma bolsa ou um saco (Figura 4). Essa Jóia designa o Esmoler como o oficial que deve guardar os meios de auxílio da Loja. O Esmoler deve, figurativamente, sempre carregar a Bolsa consigo, pois ele nunca sabe quando necessitará de prestar auxílio, material ou moral. A bolsa também pode ser vista como Saco no qual, em cada sessão, se recolhe os donativos que cada maçom dá para o Tronco da Beneficência.

Uma das características fundamentais da Maçonaria é a existência, o culto e a prática de uma profunda e sentida beneficência entre os seus membros. A beneficência entre maçons existe, pratica-se e sente-se em relação às situações de necessidade, aos infortúnios que a qualquer um podem acometer, às doenças que, tarde ou cedo a todos afetam, às perdas de entes queridos que inevitavelmente a todos sucedem. A prática da beneficência maçônica traduz-se por meio de visitas aos doentes e desafortunados, auxílio, busca, localização e obtenção de meios adequados para socorrer à necessidade existente seja por meio de palavras de conforto, conselho ou incentivo, através do uso da palavra amiga no momento certo, iluminando o que parece escuro, na orientação ao que está perdido, no reestabelecimento da confiança no inseguro, no simples ato de estar presente ou disponível para o que for necessário ou na obtenção e disponibilização de fundos ou meios materiais do nosso Tronco.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Morganti, Julio Cesar. Tronco da Beneficência.

da Silva, Carlos Gomes. Tronco dos Pobres, de Solidariedade ou Beneficência, 

Dias, Osvaldo Genereso. Tronco de Beneficência.

domingo, 28 de março de 2021

O bode na maçonaria

Esclarecendo "um pouco" sobre a lenda do Bode na maçonaria 
 
Dentro da organização maçônica, muitos desconhecem o apelido de "bode" dado ao Maçom. A origem desta denominação data do ano de 1808. Por volta do ano II e III do século d.C. vários Apóstolos saíram para o mundo a fim de divulgar o cristianismo. Alguns foram para o lado judaico da Palestina. E lá, curiosamente, notaram que era comum ver um judeu falando ao ouvido de um bode, animal muito comum naquela região.
Até que Paulo, o Apóstolo, conversando com um Rabino de uma aldeia, foi informado que aquele ritual era usado para expiação dos erros. Fazia parte da cultura daquele povo, contar alguém da sua confiança, quando cometia, mesmo escondido, as suas faltas, ficaria mais aliviado junto a sua consciência, pois estaria dividindo o sentimento ou problema. Mas por que bode?
Quis saber Paulo. É porque o bode é seu confidente. Como o bode nada fala, o confesso (penitente) fica ainda mais seguro de que seus segredos serão mantidos, respondeu-lhe o Rabino. Porém, irmãos de fibra na clandestinidade, se reuniram, tentando modificar a situação do país. Neste período, vários Maçons foram presos pela Igreja e submetidos a terríveis inquisições. Porém, ela nunca encontrou um covarde ou delator entre os Maçons. Chegando a ponto de um dos inquisidores dizer a seguinte frase a seu superior:
– “Senhor este pessoal (Maçons) parece BODE, por mais que eu flagele não consigo arrancar-lhes nenhuma palavra”.
Assim, a partir desta frase, todos os Maçons tinham, para os inquisidores, esta denominação: “BODE” – aquele que não fala, sabe guardar segredo.
O Simbolismo da Imagem do Bode, acredito, é filosófico, é mais profundo. De todo os sentidos vitais, o bode é relacionado ao mais nobre – o da Visão. Seus olhos penetrantes, que lhe permitem distinguir a erva sã da daninha e apenas da primeira se alimentar, revelam-se afinal como os nossos Olhos deveriam ser, enxergando o mundo a nossa volta, separando o que nos traria o mal, e se alimentando do que traga às nossas mentes e corações, o mais Próximo da Perfeição. Assim, como o Bode, que sobe a montanha para buscar ervas benéficas para se alimentar, é o Maçom (o Bode filosófico) que sobe os graus de cada rito para poder alimentar sua Alma, de forma sadia, buscando chegar mais próximo do Grande Arquiteto do universo Deus

Tembém uma outra história que diz que se amarrava um Bode em frente de um determinado local na cidade para que os maçons, sendo perseguidos e impossibilitados de fazer suas reuniões, soubessem onde seriam as mesmas . A presença do Bode era uma espécie de sinal ou demarcação
Obs: SÃO LENDAS SOBRE TAL APELIDO


Fonte/Créditos: Papo de Bode

segunda-feira, 22 de março de 2021

História: A outra face dos Templários

Em 1129, a ordem recebeu aprovação do papa no Concílio de Troyes. Em 1139, veio a consagração definitiva: uma nova bula papal isentava os templários da obediência às leis locais. Eles ficariam submetidos, dali em diante, somente ao sumo pontífice. Os Cavaleiros do Templo admitiam excomungados em suas igrejas (o que era uma senhora blasfêmia para a mentalidade religiosa da época). Certa vez, um grupo de templários interrompeu, entre risos e com uma revoada de flechas, uma missa na Basílica de Jerusalém. O padre era de outra ordem, a dos Hospitalários, e entre as duas havia uma rixa histórica. “Apesar da bravura reconhecida, os templários muitas vezes foram censurados por seu orgulho e arrogância”.
Os Cavaleiros do Templo, também, eram proibidos de se confessar a outros que não fossem os capelães templários. Igualmente, o livro da Regra – que tinha sido escrita por ninguém menos que são Bernardo de Claraval – era restrito ao alto escalão da ordem .

Porém, entre cochichos, se especulava que a Regra continha artigos secretos cifrados, cuja interpretação dava posse de conhecimentos esotéricos, como a fonte da juventude ou a transmutação de metais. Com o crescimento da ordem, os templários não pararam mais de receber doações, e em pouco tempo estavam administrando uma gigantesca fortuna espalhada por toda a Europa, composta de peças de ouro, prata, castelos, fortalezas, moinhos, videiras, pastos e terras aráveis. O grupo emitia cartas de crédito: o peregrino à Terra Santa depositava uma determinada soma na Europa, que podia ser resgatada quando chegasse a Jerusalém. “O Templo de Londres foi chamado de precursor medieval do Banco da Inglaterra”, escreve o historiador britânico Edward Burman.

Enquanto os templários seguraram as pontas na Palestina, todos fizeram vista grossa aos seus desmandos. Porém, quando o jogo na Terra Santa virou, e os muçulmanos gradualmente reconquistaram a região – processo que culminou com a expulsão dos cristãos do solo sagrado em 1303.

Fonte/Créditos/Reprodução/Créditos Foto: Nefesh, do conhecimento ao saber

História: Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão

No dia 18 de março de 1314, Paris amanheceu nervosa. Jacques de Molay, grão-mestre da Ordem dos Templários, iria para a fogueira. O condenado à morte pediu duas coisas: que atassem suas mãos juntas ao peito, em posição de oração, e que estivesse voltado para a Catedral de Notre Dame. No caminho, parou e fitou os dois homens que o haviam condenado: o rei Filipe, o Belo, e o papa Clemente 5º. Rogou-lhes uma praga: “Antes que decorra um ano, eu os convoco a comparecer perante o tribunal de Deus. Malditos!” Depois disso, calou-se e foi queimado vivo.
As chamas que consumiram De Molay também terminaram com uma época, da qual o grão-mestre foi o derradeiro símbolo: a das grandes sociedades secretas da Idade Média. Nenhuma foi tão poderosa quanto a Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão – nome completo dos templários. “Enquanto o clero e a nobreza se engalfinhavam na luta pelo poder, os templários, sem dever obediência senão ao papa, desfrutavam de uma independência sem par”, diz o historiador britânico Malcolm Barber.

A ordem foi fundada em Jerusalém, no ano de 1119. Seu propósito era dar proteção aos peregrinos cristãos na Terra Santa. A cidade tinha sido conquistada pelos cruzados em 1099, mas chegar até lá continuava sendo um problemão. Ela era praticamente uma ilha, cercada de muçulmanos por todos os lados. A solução, proposta pelo cavaleiro francês Hugo de Payns, agradou ao rei de Jerusalém, Balduíno 2º: criar uma força militar subordinada à Igreja. A idéia era inédita. Até então, existiam monges de um lado e cavaleiros de outro.

“Payns inventou uma nova figura, a do monge-cavaleiro”, . O exército seria formado por frades bons de espada, que fariam, além dos votos de pobreza, castidade e obediência, um quarto juramento: o de defender os lugares sagrados da cristandade e, se necessário, liquidar os infiéis. Balduíno alojou-os no local onde outrora fora construído o mítico Templo de Salomão. Daí o nome do grupo: templários. 📜📖


Fonte/Créditos/Reprodução/Foto: Nefesh, do conhecimento ao saber

quinta-feira, 14 de janeiro de 2021

...

Desmistificando o Olho que tudo vê...

Conheça o significado do Olho que Tudo Vê 
O olho que tudo vê, também conhecido como o olho da providência, é muitas vezes representado dentro de um triângulo e significa o conhecimento divino sobre todas as coisas ou a onisciência.

Significado do Olho que Tudo Vê
O significado do Olho que Tudo Vê remete ao olhar e soberania de Deus sobre todas as coisas. Já o triângulo, segundo historiadores, pode referir-se à Trindade (pai, filho e espírito santo), pelo menos segundo a perspectiva cristã. Muitas vezes, esses triângulos vêm também acompanhados de desenhos de raios, que remeteriam à glória de Deus.O símbolo teria aparecido pela primeira vez em 1525, na pintura A Ceia em Emaús, do pintor italiano Pontormo, durante o período da Renascença.

O olho que tudo vê e sua presença em outros símbolos e objetos

O olho e o aspecto da visão, de uma forma geral, tem estado presente em muitas culturas diferentes ao longo da história. Por isso, não é incomum vermos associações entre o Olho que Tudo Vê a outras simbologias.
Uma das associações muito comuns é com o Olho de Hórus, um símbolo egípcio ligado à sorte e proteção. Além disso, o Olho que Tudo Vê também pode fazer parte do Hamsá, ou Mão de Fátima, que é um símbolo da fé islâmica em formato de mão dentro da qual o olho pode ser visto.
O Olho que Tudo Vê também está presente no verso da nota de 1 de dólar dos Estados Unidos. O símbolo fica em cima de uma pirâmide inacabada e significa o olhar de Deus e sua proteção sobre o país.

Sociedades secretas e o Olho que Tudo Vê: a Maçonaria e os Illuminati

A Maçonaria é uma sociedade secreta de centenas de anos, da qual o Olho que Tudo Vê é um dos principais símbolos. Ele faz referência ao “Grande Arquiteto” que observa e acompanha as ações dos membros da loja maçônica, com o intuito de que todos ajam de forma correta.

Símbolo da Maçonaria com o Olho que Tudo Vê ao centro

Da mesma forma, os Illuminati, que nasceram em 1776, na Alemanha, espalhando ideias Iluministas, também teriam se utilizado desse símbolo. Algumas teorias sugerem que o símbolo adotado pelo grupo tenha sido o mesmo presente na nota de 1 dólar americano. Na imagem, o olho fica acima de uma pirâmide, representando que apenas alguns poucos iluminados, esclarecidos, ficariam no topo da pirâmide. O uso do Olho que tudo Vê pelos Illuminati, entretanto, nunca foi comprovado e ainda é só especulação.

O olho que tudo vê pode ser encontrado também em catedrais como a que aparece na torre da Catedral de Aachen e na Catedral de Nossa Senhora de Cazã. 
No Vietnam uma nova seita religiosa chamada Cao Dai bem como outros tipos de seitas, usam o Olho (especificamente, o olho esquerdo) dentro de um triângulo para representar Deus. 
O olho dentro ou na ponta de um triângulo quer dizer alinhamento (mira) e tem origem também a assinaria ligados à navegação astronômica. 

Vou responder a algumas perguntas que são feitas

1-Maçonaria e Illuminati são a mesma coisa?

R: Não são a mesma coisa a confusão ocorre pois quando os Illuminati fugiram de Roma por causa da perseguição da Igreja eles foram acolhidos pela maçonaria que pagou caro pela sua benevolência os Illuminatus usaram a maçonaria como fachada para crescer dentro das lojas Maçônicas e se fortalecer, reestruturando e ampliando seu poder. Ao CONTRÁRIO da Maçonaria os Illuminati apoiam SOMENTE a razão. 

3-A Maçonaria pretende dominar o mundo?

R: Mais uma vez NÃO!!! As pessoas confundem muito a maçonaria com os Illuminati e como a pergunta acima responde eles não são a mesma coisa diria até que são totalmente opostos.

4-Qual é o lema da Maçonaria?

Na verdade não o mais OS lemas o mais famoso e mais divulgado é ” Liberdade, Igualdade e Fraternidade” ( Sim os Maçons Franceses criaram o lema e participaram ativamente da revolução francesa ).
Já a frase original muito usada pelos Maçons Britânicos e estadunidenses é “Fraternidade, Alívio e Verdade”.

A Maçonaria tem alguma relação com os Illuminati?

Existe uma lenda de que a Ordem dos Illuminati esteja associada com a Maçonaria. As pessoas que insistem em fomentar essa associação utilizam como principal argumento a “utilização dos símbolos Illuminati pela Maçonaria, principalmente o olho que tudo vê”.
É de se esperar que uma Ordem Simbólica e Filosófica utilize símbolos semelhantes ou muitas vezes iguais aos de religiões, seitas e ordens similares. Podemos ver o olho que tudo vê até mesmo em Igrejas, Catedrais, registros Egípcios e muitos outros. Isso não quer dizer que os símbolos tenham o mesmo significado para todos que o utilizam.
Quando falamos sobre apropriação de símbolos, o melhor exemplo que podemos utilizar é a suástica nazista. Muita gente acredita que Hitler inventou este símbolo para identificar seus partidários, mas na verdade existem registros da existência da cruz suástica há 5 mil anos, em culturas e religiões diferentes em momentos diferentes da história, como entre os Astecas, Celtas, Gregos e Hindus.
No entanto, depois de tudo que o nazismo fez de mal ao mundo moderno, este é um símbolo que ficará manchado para sempre, mesmo que originalmente significasse a busca pela felicidade, salvação e boa sorte. Portanto, você que se equivoca no significado dos símbolos busquem se informam antes de algo concluir. 

O olho que tudo vê é um símbolo que constantemente é vinculado aos Illuminati, mas também não foram eles que o criaram. Este símbolo chama-se Olho da Providência e foi adotado como um dos símbolos do Grande Selo dos Estados Unidos da América em 1782. Como os legisladores estadunidenses à época eram Maçons, o símbolo foi fortemente difundido na Maçonaria.
O Olho que Tudo Vê representa basicamente o olho de Deus observando a humanidade e é constantemente confundido com o Olho de Hórus, símbolo da mitologia Egípcia.
Na Maçonaria utilizamos diversos símbolos, o mais conhecido entre os não Maçons é o esquadro e compasso com um G no centro. O G representa o Grande Arquiteto do Universo, cujo olho está representado no olho que tudo vê.

“Busquem fontes confiáveis antes de algo concluir. Viver de achismo ou conspiração não lhe ajudará a chegar em nenhuma conclusão plausível e tão pouco em sua própria existência, Fernanda Pires. ‘. “

Fonte: BBC News / Leonardo Loubak / Fernanda Pires 
Ufologist ്
Fernanda Pires
High Priestess 
K.M.S )o( Y ʘ

Cavaleiros Templários, Maçonaria e Iluminati

Cavaleiros Templários, Maçonaria e Illuminati 

As sociedades secretas atiçam a imaginação do público há milênios. O fascínio em relação a elas tem origem em mistérios e lendas. São comuns teorias da conspiração que vinculam grupos como os Illuminati aos mais diversos fatos, desde a Revolução Francesa até o assassinato de John Kennedy. “MAS É IMPORTANTE SEPARAR FATO DE FICÇÃO”. Aqui estão as histórias reais por trás de algumas das sociedades secretas mais célebres da história.

1 - Cavaleiros Templários
Os Cavaleiros Templários eram guerreiros dedicados a proteger os peregrinos cristãos que viajavam até a Terra Santa durante as Cruzadas. A ordem militar foi fundada por volta de 1118 por Hugues de Payens, um cavaleiro francês. Sediados no Monte do Templo, em Jerusalém, seus membros se comprometiam a levar uma vida de castidade, obediência e pobreza, abstendo-se de jogos, álcool e até palavrões.
Mas os Cavaleiros Templários ficaram conhecidos por outros fatores, além de suas proezas militares e estilo de vida. Eles se tornaram uma das forças mais ricas e poderosas da Europa após a criação de um banco que permitia aos peregrinos depositar dinheiro em seus países de origem e retirá-lo na Terra Santa.
Sua influência aumentou de forma significativa em 1139, quando o papa Inocêncio II emitiu uma bula papal isentando-os de pagar impostos e decretando que a única autoridade à qual tinham que responder era o papa. No auge de seu poder, os Cavaleiros Templários possuíam a ilha de Chipre, uma frota de navios e emprestavam dinheiro aos reis. Mas nem todos estavam felizes com a situação.
Quando as Cruzadas terminaram, os Cavaleiros Templários se retiraram para Paris, onde se concentraram em seus empreendimentos bancários. Em 13 de outubro de 1307, o rei Filipe IV da França, a quem os Templários negaram empréstimos, prendeu e torturou um grupo de cavaleiros até que confessassem falsamente a prática de atos de depravação. Em 1309, dezenas de seus membros foram queimados na fogueira por seus supostos crimes.
Sob pressão da coroa francesa, o papa Clemente V dissolveu formalmente a ordem em 1312 e distribuiu sua riqueza. Logo, boatos de que os Cavaleiros Templários guardavam artefatos como o Santo Graal e o Sudário de Turim começaram a fervilhar entre os teóricos da conspiração. Livros e filmes populares como O Código Da Vinci ainda continuam a inspirar curiosidade sobre os Cavaleiros Templários.

2 - Maçonaria
A origem dos maçons remonta à Idade Média na Europa, época em que a maioria dos artesãos se organizava em guildas. Os construtores de catedrais, por natureza da profissão, precisavam viajar de cidade em cidade (a palavra "maçom" tem origem francesa e significa "construtor" ou "pedreiro"). Eles se identificavam por meio de sinais de seu ofício, como o esquadro e o compasso, que formam o símbolo icônico da Maçonaria.
A referência mais antiga aos maçons está no Poema Regius ou Manuscrito Halliwell, que foi publicado em 1390, mas a Maçonaria como a conhecemos hoje foi fundada em 1717, quando quatro lojas de Londres se fundiram para formar a primeira Grande Loja da Inglaterra. A Maçonaria se espalhou rapidamente pela Europa e pelas colônias americanas. No Brasil, a primeira Loja foi fundada em 1796, em Pernambuco.
A Maçonaria não é uma religião, embora seus membros acreditam em um Ser Supremo, o "Grande Arquiteto do Universo" que é Deus. Os templos maçônicos e os rituais secretos colocaram a instituição em conflito com a Igreja Católica. A Igreja condenou os maçons pela primeira vez em 1738, emitindo cerca de 20 decretos contra eles. Em 1985, os bispos católicos romanos reafirmaram essas restrições em face de um número crescente de católicos que aderiram à ordem. Atualmente, existem no mundo “aproximadamente” 6 milhões de maçons, entre eles 2 milhões nos Estados Unidos, 238 mil na Inglaterra e 211 mil no Brasil. 

3 - Illuminati
Os Illuminati foram fundados pelo professor Adam Weishaupt na Baviera em 1º de maio de 1776. Irritado com o poder da Igreja Católica conservadora e da monarquia da Baviera, ele procurou deixar para trás a religião organizada em favor de uma nova forma de "iluminação" por meio da razão. Inspirado pela expansão do Iluminismo pela Europa, ele também buscou inspiração nos jesuítas, nos Mistérios dos Sete Sábios de Memphis, na Cabala e nos maçons. Claramente, não confundam Maçons com Illuminati. Weishaupt até mesmo infiltrou-se em lojas maçônicas com o objetivo de recrutar alguns dos homens mais ricos e influentes da Europa para sua ordem.
Diversos membros dos Illuminati da Baviera, chamados de "Perfectibilistas", vieram das elites sociais, incluindo nobres como o ex-maçom Barão von Knigge “ que já não estava mais na Ordem” e o escritor Johann Wolfgang von Goethe. Toda a comunicação da ordem era feita por meio de códigos e seus membros adotaram alcunhas clássicas (a de Weishaupt, por exemplo, era Spartacus).
A organização floresceu antes de ser eliminada durante o reinado de Carlos Teodoro na Baviera. Em 1787, ele emitiu um decreto que previa a pena de morte para os Illuminati. Mas o fim da ordem na Baviera não acabou com os boatos sobre suas atividades clandestinas. Teóricos da conspiração vincularam o grupo a acontecimentos como a Revolução Francesa e o assassinato de JFK. Os Illuminati serviram de inspiração para obras como Anjos e Demônios, de Dan Brown, e O Pêndulo de Foucault, de Umberto Eco.

“Busquem fontes confiáveis antes de algo concluir. Viver de achismo ou conspiração não lhe ajudará a chegar em nenhuma conclusão plausível e tão pouco em sua própria existência". 

Fonte: History 
Pesquisa e contribuição Fernanda Pires
Ufologist ്
Fernanda Pires
High Priestess 
K.M.S )o( Y ʘ

Maçom mata?


MAÇOM MATA? 
( Leia até o fim.....e '''mate''' suas dúvidas. ...)

“Esta semana fui procurado por um jornal institucional. visando descobrir “os segredos” e se realmente o demônio faz parte da Maçonaria. veio a pergunta final: - É verdade que o Maçom mata?

Respirei fundo e respondi:

- SIM, É VERDADE, O LEGÍTIMO MAÇOM MATA!

Vocês precisavam ver o brilho nos olhos e o movimento de acomodação nas cadeiras dos interlocutores. Continuei:

- O Maçom Alexander Fleming ao descobrir a penicilina matou e ainda mata milhões de bactérias, mas permite a vida continue para muitos seres humanos.

- O Maçom Charles Chaplin com a poderosa arma da interpretação e sem ser ouvido, matou tanta tristeza, fez e ainda faz nascer o sorriso da criança ao idoso.

- O Maçom Henri Dunant ao fundar a Cruz Vermelha matou muita dor e abandono nos campos de guerra.

- O Maçom Wolfgang Amadeus Mozart em suas mais de 600 obras louvou a vida.

- O Maçom Antonio Bento foi um grande abolicionista que junto com outros maçons, além da liberdade, permitiram a continuidade da vida a muitos escravos.

- O Padre Feijó, o Frade Carmelita Arruda Câmara e o Bispo Azeredo Coutinho, embasados nas Sagradas Escrituras e como legítimos maçons, desenvolveram o trabalho sério de evangelização e quem sabe assim mataram muitos demônios.

- O Maçom Baden Powell ao fundar o Escotismo pregava a morte da deslealdade, da irresponsabilidade e do desrespeito.

- O Maçom Billy Graham foi o maior pregador Batista norte-americano e com seu trabalho matou muita aflição e desespero.

- O legítimo Maçom não é o homem que entrou para a Maçonaria, mas aquele que a Maçonaria entrou dentro dele.

- Houve e há Maçons em todos os seguimentos da sociedade e todos com o mesmo propósito; fazer nascer uma nova sociedade, mais justa e perfeita, lógico sem esquecer que o MAÇOM MATA, principalmente o preconceito.”

TEXTO do Irmão DOMINGOS DA PAZ 
VIA ÁUREA CAMPOPIANO

terça-feira, 27 de outubro de 2020

Aniversário de fundação da Loja

A Loja Maçônica Gênesis de Atlântida nº385 - Rito de York Americano (GOP) comemora hoje o seu aniversário de cinco anos de sua fundação. Aos membros e fundadores deixamos nossos mais nobres agradecimentos. 
Um grande e fraterno abraço! 

terça-feira, 22 de setembro de 2020

Cargos em Loja: Venerável Mestre

O Presidente de uma Loja Maçônica tem o título distintivo de Venerável Mestre que, juntamente com os Vigilantes, são chamados de “LUZES DA LOJA". Ao lado do Secretário e do Tesoureiro compõem as DIGNIDADES da Loja, todos advindos de cargos eletivos. Esta é a mais elevada honra que uma Loja Maçônica pode conferir a um de seus membros. Em sua ausência o Venerável Mestre é substituído pelo 1º Vigilante, que é o 1º Vice-Presidente da Loja.

O Venerável Mestre é a 1ª DIGNIDADE DA LOJA e, como tal, a representa em todas as suas manifestações e instâncias, ativa e passivamente, em Juízo ou fora dele, autoridade e representatividade estas que não se delegam e não tampouco sujeitas à procrastinação. Inúmeras atribuições competem ao Venerável Mestre, estando estas afeitas à gestão administrativa, patrimonial, financeira e de relacionamentos interpessoais no âmbito da Loja maçônica à qual preside.
 
O Venerável Mestre não é um mero administrador da Loja eleito para cumprimento de um mandato. Eleito dentre seus pares, é necessário que aquele que esteja investido neste cargo tenha a consciência que a sua função seja executada com toda proficiência, lealdade e zelo.
 
O Venerável Mestre, com a colaboração dos seus Oficiais, deve elaborar um “Plano de Trabalho”, que é um instrumento de planejamento, no qual deverá estar estabelecido as diretrizes, os objetivos e as metas que a Administração pretenda vir a realizar. Este “Plano de Trabalho” deverá englobar todos os aspectos administrativos, financeiros e ritualísticos, bem como as atividades, eventos e patrocínios que a Administração da Loja pretenda realizar durante a sua gestão.
 
Ao Venerável Mestre compete a guarda da Luz da Loja e, para tanto, estabelece os seus trabalhos e leva os seus membros à obra. Ele é o principal responsável para que a Luz da Loja seja eclipsada. As tarefas que competem ao Venerável Mestre são tantas e diversificadas, que nenhum Irmão do Quadro poderia exercê-las sozinho, por esta razão nossa legislação e nossos rituais preveem várias funções que devam ser exercidas por diversos outros Irmãos que ajudarão o Venerável Mestre em sua gestão.

A joia do Venerável Mestre é o ESQUADRO com hastes desiguais, formando um ângulo de 90º pela junção da horizontal com a vertical, pendente de um colar acetinado azul sobre o peito do Venerável Mestre, com o ramo mais longo voltado para o lado direito.
 
Sendo o ESQUADRO o símbolo da retidão esta, como joia distintiva do cargo de Venerável Mestre, indica que ele deve ser o Maçom mais reto e justo no âmbito da Loja que preside, indica o elevado senso de retidão que, no exercício do cargo, deve nortear a sua conduta. Simboliza para o Venerável Mestre a responsabilidade do seu cargo e de sua função, a grandeza e a sabedoria de seus julgamentos e de seus atos e ações. É deste saber reto e deste senso de justiça sem ambiguidades que devem coadunar suas ações e a sua administração ao presidir a Loja.

O Venerável Mestre é o espelho da Loja, isto é, por ser o escolhido dentre os Irmãos do Quadro para dirigir os trabalhos de sua Oficina é, de fato e de direito, o responsável direto pelo sucesso ou fracasso; pela atividade ou inatividade, pelo brilho ou pela mediocridade; pela união ou desunião; pelo ambiente fraterno ou desunião; enfim, pelo fracasso ou pelo sucesso da Loja. Como a PRIMEIRA LUZ da Loja o Venerável Mestre representa a SABEDORIA, como o princípio gerador de todas as ideias. É a inteligência que concebe e dirige a execução da grande obra, cria o ambiente e orienta quanto ao uso e a forma do materiais a serem empregados. O uso correto e constante da SABEDORIA, na justa medida, permitirá ao Venerável Mestre fazer com que a consecução dos trabalhos sejam justos e perfeitos.

Outro símbolo da autoridade do Venerável Mestre da Loja é o MALHETE, símbolo de autoridade entre os Maçons. Simbolicamente ele deve ser aplicado sobre um CINZEL, que é o da educação, para desbastar as irregularidades e corrigir imperfeições e atritos de toda sorte que possam advir no âmbito de uma Loja Maçônica, de sorte que, pelo senso de retidão do Venerável Mestre, apesar de se encontrarem num ambiente de Livres Pensadores e de homens eruditos, todos exerçam livremente seus direitos e cumpram ordeiramente as obrigações e deveres para os quais se comprometeram como homens livres.
 
Na Maçonaria o MALHETE é para os seus membros o que a razão esclarecida é para as paixões: domina a ambição, suprime a inveja, elimina a cólera e extingue qualquer fraqueza que, porventura, possa vir a enfraquecer o ânimo e a harmonia de uma Loja ou de seus membros.
 
Um terceiro símbolo da autoridade do Venerável Mestre em Loja é a ESPADA, constituindo esta o símbolo de maior relevância de poder e de autoridade que somente o Venerável Mestre, ou outro que como tal já tenha sido instalado, possam portar quando no exercício de suas funções como Venerável Mestre em uma Loja Maçônica.
 
DDL (UPJSH)

A Loja Gênesis reelege o Venerável Mestre e sua Administração

Em cumprimento ao calendário eleitoral, a Loja Gênesis de Atlântida, realizou no último dia 09 de setembro, a eleição de sua nova administração 2020/2021 onde reelegeu o Ir Werley Fernandes como Venerável Mestre e sua Administração.

Na tradição Maçônica, todo mês de junho de cada ano, o irmão capacitado é escolhido entre seus membros para dirigir os trabalhos da oficina e assume a presidência da entidade para os próximos doze meses.
A eleição neste ano ocorreu pela primeira vez de forma online, sob a Presidência do Ir César Vieira Bisetto, onde os mestres maçons puderam entrar na plataforma do GOP – Grande Oriente Paulista e proceder a votação escolhendo seus candidatos, tendo o resultado sido apurado e divulgado minutos após o encerramento do pleito.

Durante os seus 5 anos de existência, a Loja Gênesis jamais teve disputa entre candidatos para o mesmo cargo. A harmonia que perdura há anos é fruto da orientação dos irmãos de sua fundação que sugeriram para que sempre haja uma reflexão de cada postulante, tendo por premissa a importância da união dos irmãos em benefício a sua Loja mãe e assim convicção de que todos tem direito e o seu tempo certo para assumir o Veneralato da Loja. Com isso, nunca houve rupturas devido a disputa de cargos tanto que, pelo motivo da pandemia mundial, os Irmãos optaram por reeleger o Venerável e sua Administração.

Foram reeleitos para o próximo mandato:

Venerável Mestre: Irmão Werley Fernandes

Primeiro Vigilante: Irmão Erick Raia

Segundo Vigilante: Irmão Wlademir Domiciano

Capelão: Irmão Dimas Camargo

Primeiro Diácono: Irmão Michael Rodrigo Suzuki

Segundo Diácono: Irmão Leandro Reis

Mestre de Cerimônias: Irmão Rodney Joaquim

Mestre de Harmonia: Irmão Roberson Lobato

Primeiro Marechal: Irmão João Fernando

Cobridor Externo: Irmão Thiago Coelho

Ir.: Werley Fernandes reassume Administrativamente até que seja empossado pela segunda vez como Venerável Mestre da Loja Gênesis em data a ser definida pelo Grão Mestrado. Tem pela frente uma gestão absolutamente diferenciada das anteriores, uma vez que vivemos a pandemia do Covid-19. Desde o ano passado tem colocado em prática as novas idéias para a entidade, seguindo os princípios dos antecessores e da identidade da Loja. Afirma empenhar-se, juntamente com os membros de sua administração em tudo que puder para que com responsabilidade honrar grandes homens que sentaram-se na cadeira situada no Trono de Salomão e, promete ainda, empenhar-se em manter a união entre todos os membros do quadro de obreiros, principalmente neste momento de extrema dificuldade provinda do Corona-Virús. 
A data da Sessão Magna de Instalação e Posse da Loja Gênesis de Atlântida ainda não foi marcada porque aguarda a revogação da quarentena pelo Governador do Estado.

32 conselhos de um senhor de 80 anos

1. Evite fazer observações sarcásticas.

2. Se entrar em uma briga, bata primeiro e bata com força.

3. Nunca dê um aperto de mão sentado.

4. A inveja de um amigo é pior que o ódio de um inimigo.

5. Escute o que as pessoas têm a dizer.
Não interrompa; deixe-as falar.

6. Guarde segredos.

7. Não cultive medo por ninguém. Todo homem pode morrer.

8. Seja corajoso. Mesmo se não for, ao menos finja ser. Ninguém consegue perceber a diferença.

9. Cuidado com as pessoas que não tem nada a perder.

10. Escolha a companheira da sua vida com cuidado. A partir dessa decisão, virão 80% de toda a sua felicidade ou miséria.

11. Se a casa do seu vizinho está em chamas, a sua também está em perigo.

12. Nunca elogie a si mesmo; se houver elogios, que venham dos outros.

13. Seja um bom perdedor.

14. Não deseje colher frutos daquilo que nunca plantou.

15. Quando aflito: respire fundo e distancie-se.

16. Dê às pessoas uma segunda chance, mas nunca uma terceira.

17. Cuidado ao queimar pontes. Você nunca sabe quantas vezes precisará atravessar o mesmo rio.

18. Lembre-se de que 70% do sucesso em qualquer área se baseia na capacidade de lidar com pessoas.

19. Defenda os menores. Proteja os indefesos.

20. Assuma o controle da sua vida. Não deixe que outra pessoa faça escolhas por você.

21. Visite amigos e parentes quando estiverem no hospital; você só precisa ficar alguns minutos.

22. A maior riqueza é a saúde.

23. Pense duas vezes antes de sobrecarregar um amigo com um segredo.

24. Mantenha um bloco de anotações e um lápis em sua mesa de cabeceira. Ideias que valem milhões de reais surgem de madrugada.

25. Mostre respeito por todos que trabalham para viver. Não importa o quão simples seja a profissão.

26. Vista-se adequadamente aos padrões da época.

27. Elogie a refeição quando for hóspede na casa de alguém.

28. Não permita que o telefone interrompa momentos importantes. 

29. A menos que ela seja da sua família, sempre cumprimente uma mulher comprometida com um leve aperto de mão.

30. Não demore onde não é bem recebido.

31. Todo mundo “gosta” de ver você crescer profissionalmente, até começar a superá-los.

32. Ouça os mais velhos.

➡️ (Se leu até o final compartilhe o link no Facebook!)🤝

quarta-feira, 16 de setembro de 2020

Visita à ARLS Fraternidade de São Sebastião - GOB

Os Irmãos da Augusta Respeitável Loja Fraternidade de São Sebastião - Rito de York -GOB, através de avaliação interna, decidem retornar as suas atividades presenciais.

A Loja é Presidida pelo Venerável Mestre, Irmão Renato Vilela, e a abertura foi com a aprovação dos irmãos do quadro decidindo voltar os trabalhos seguindo um rigoroso protocolo criado para preservar a saúde dos irmãos.

Na oportunidade, no último dia 15/09/2020, atendendo o convite do Venerável Mestre, Irmão Renato Vilela, estiveram presentes na Sessão o Venerável Mestre da ARLS GÊNESIS DE ATLÂNTIDA - GOP, Irmão Werley Fernandes acompanhado do 1° Diácono, Irmão Roberson Lobato onde foram muito bem recepcionados por todos os Irmãos daquela Loja. Na visita, os Irmãos Loja Gênesis tiveram a oportunidade de reencontrar diversos Irmãos, bem como lembrarem da importância da intervisitação que é um dos Landmarks mais importantes da nossa Ordem.

O Venerável Mestre da Loja Fraternidade de São Sebastião e os irmãos do quadro manifestaram muita alegria e satisfação em receber os irmãos da Gênesis.

Após o término da reunião os irmãos se reuniram no salão social do Templo para um bate papo bem alegre e descontraído.